13 de fev. de 2012

Até quando?


Preconceito talvez seja a palavra do século! É sem sombra alguma de duvidas a mais falada, a mais abordada a que mais tentam combater, mas com certeza é o mal da humanidade. Enquanto vivermos em um país, um mundo onde o direito de expressão não for totalmente aceito não viveremos em um mundo livre. Viver de aparências não apetece ninguém. Enquanto os homossexuais travam batalhas diárias pela sobre vivencia, os poderosos do ministério aumentam seus salários, enquanto militares de todas as áreas arriscam sua vida em nossa proteção alguns deles se vendem aos bandidos e aos piores que são os bandidos que vivem na assembleia e andam de avião. Jornalistas que vendem sua alma na primeira vez que se deparam com um cheque gordo, cidadãos que não fazem nada além de não querer saber e jogam no lixo o direito que tem de controlar seu próprio país. Cidadãos que matam uns ou Outros pela opção sexual de alguns. Até quando esse quase país desenvolvido vai ficar no quase? Até quando essa população analfabeta permanecera burra? Até quando futebol e carnaval vai fazer essa população esquecer-se do mundo? Até quando cor de pele, opção sexual, religião, sotaque, vai ser motivo pra se matar uma pessoa?  Talvez essa resposta não exista nem no mais fundo buraco das mentes obesas que moram em cima do pescoço da população brasileira. O orgulho de se viver num país que é chamado de laico de miscigenado de misturado nunca existiu. Os racistas do alto da sua imensa alvura esquecem que moram num país construído por negros e mulatos que viviam nas matas desse país que foram arrancados do seu berço para por de pé isso aqui que eles se querem dão valor. Os heterossexuais se esquecem que homossexual além de gay é homem ou os heteros de cima de toda sua masculinidade esqueceram que sinônimo de hombridade não está na quantidade mulheres que se transa e muito menos em coçar o saco e cuspir no chão eles estão tão ocupados em achar argumentos fúteis para demonizar os gays em geral que se esquecem que ser é homem é assumir e o que se é e honrar o que é. As religiões gritam que pretendem unificação mais são as primeiras em se separar entre homens, mulheres, negros, brancos. E os cidadãos apenas engolem calados todos os desaforos e os despropérios que nossos excelentíssimos políticos fazem. Afinal de contas eles não se incomodam em colocar no cargo de deputado um analfabeto com centenas de milhares de votos. Um país que sediara as olimpíadas ainda tem crianças morrendo com diarreia, pacientes morrendo em corredor de hospitais e quem deviria cuidar disso está roubando dinheiro ou muito ocupado construído castelo com o dinheiro publico. Enquanto isso o preconceito é cada vez mais incrustado na realidade dos brasileiros por que em uma novela homossexuais apanham até a morte, mas não podem se beijar, eles não podem sair de mãos dadas nas ruas porque a família tradicional brasileira não está preparada! Mas a mesma família tradicional brasileira que tanto gosta de pompa e cerimonia deixa que um assassino passe menos de 30 anos na cadeia, essa mesma família assassina suas crianças, essas mesma família abusa de suas crianças. Mas ser homossexual é errado, até parece que os homossexuais surgiram com século vinte e um. Enquanto essa população de analfabetos se conformarem com tudo que lhe imposto continuaremos assim e não, por favor, não se sintam ofendidos vocês que estão lendo isso à verdade não é para machucar nem escandalizar é para ser encarada e mudada a história depende do povo brasileiro o país depende do povo só o povo vai tirar o Brasil do quase. Então façam mais do que se indignarem e logo em seguida irem dormir.





Leonardo Amorin

2 de fev. de 2012

Transparência Pública

Página de Transparência Pública
Transparência Pública
Orientado pela missão de promover cada vez mais a transparência dos gastos públicos, o Governo Federal tem atuado firmemente no sentido de incentivar o controle social para que as práticas da Administração Pública sejam pautadas pela legalidade e pela ética. A participação ativa da sociedade é imprescindível para garantir o bom uso dos recursos públicos. Como parte desta missão, o Governo oferece aos cidadãos as Páginas de Transparência Pública, ampliando ainda mais as condições de conhecimento e controle do uso dos recursos gerados pelo pagamento dos tributos.
A gestão das Páginas de Transparência Pública é regulamentada pelo Decreto nº 5.482, de 30 de junho de 2005 e pela Portaria Interministerial nº 140, de 16 de março de 2006, que determinam a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal na Internet. Esses normativos também atribuem ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e à Controladoria-Geral da União (CGU) a responsabilidade pela gestão das Páginas. O MPOG, responsável pela programação visual, definiu este modelo de Página de Transparência Pública. A CGU exerce o papel de atualizar periodicamente as Páginas de Transparência com os dados contidos nos sistemas do Governo Federal (Siafi, Siasg, Siest e Scdp) e com aqueles enviados eletronicamente pelos órgãos que não registram as informações nos sistemas.
As Páginas de Transparência Pública apresentam os dados referentes às despesas realizadas por todos os órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Governo Federal (autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista), com informações sobre execução orçamentária, licitações, contratações, convênios, diárias e passagens.
As Páginas de Transparência Pública integram o rol de ações de governo voltadas para o incremento do controle social e complementam as informações disponíveis no Portal da Transparência.
Fica a dica para podemros acompanhar o que fazem com nosso dinheiro.

Leonardo Amorin

2 de jan. de 2012

Crescimento econômico


PIB mundial per capita mostra um crescimento exponencial desde o início da Revolução Industrial.[57]
Capitalismo e a economia da República Popular da China
Entre os anos 1000-1820 economia mundial cresceu seis vezes ou 50% por pessoa. Após o capitalismo começar a se espalhar mais amplamente, entre os anos 1820-1998, a economia mundial cresceu 50 vezes, ou seja, nove vezes por pessoa.[58] Na maioria das regiões econômicas capitalistas, como Europa, Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, a economia cresceu 19 vezes por pessoa, mesmo que estes países já tinham um nível mais elevado de partida, e no Japão, que era pobre em 1820, 31 vezes, enquanto no resto do mundo o crescimento foi de apenas 5 vezes por pessoa.[58]
Muitos teóricos e políticos nos países predominantemente capitalistas têm enfatizado a capacidade do capitalismo em promover o crescimento econômico, medido pelo Produto Interno Bruto (PIB), a utilização da capacidade instalada, ou padrão de vida. Este argumento foi central, por exemplo, na defesa de Adam Smith de deixar um controle livre da produção e do preço do mercado, e alocar recursos. Muitos teóricos observaram que este aumento do PIB mundial ao longo do tempo coincide com o surgimento do sistema mundial capitalista moderno.[59][60]
Os defensores argumentam que o aumento do PIB (per capita) é empiricamente demonstrado sobre um padrão de vida melhor, como uma melhor disponibilidade de alimentos, habitação, vestuário e cuidados de saúde.[61] A diminuição do número de horas trabalhadas por semana e a diminuição da participação das crianças e dos idosos no mercado de trabalho também têm sido atribuídas ao capitalismo.[62][63]
Os defensores também acreditam que uma economia capitalista oferece muito mais oportunidades para os indivíduos aumentar a sua renda através de novas profissões ou empreendimentos que as outras formas econômicas. Para o seu pensamento, esse potencial é muito maior do que em qualquer das sociedades tradicionais tribais ou feudais ou em sociedades socialistas.

Leonardo Amorin

Democracia


A relação entre democracia e capitalismo é uma área controversa na teoria e movimentos políticos populares. A extensão do sufrágio universal masculino no Reino Unido no século XIX ocorreu juntamente com o desenvolvimento do capitalismo industrial. A democracia tornou-se comum ao mesmo tempo que o capitalismo, levando muitos teóricos a postular uma relação causal entre eles, ou que cada um afeta o outro. No entanto, no século XX, segundo alguns autores, o capitalismo também foi acompanhado de uma variedade de formações políticas bastante distintas das democracias liberais, incluindo regimes fascistas, monarquias e estados de partido único,[31] enquanto algumas sociedades democráticas, como a República Bolivariana da Venezuela e da Catalunha Anarquista, têm sido expressamente anti-capitalistas.[53]
Enquanto alguns pensadores defendem que o desenvolvimento capitalista, mais ou menos inevitável, eventualmente, leva ao surgimento da democracia, outros discordam dessa afirmação. A investigação sobre a teoria da paz democrática indica que as democracias capitalistas raramente fazem guerra umas com as outros[54] e têm pouco de violência interna. Porém os críticos dessa teoria dizem que os estados capitalistas democráticos podem lutar raramente ou nunca com outros estados capitalistas democráticos devido à semelhança ou a estabilidade política e não porque eles são democráticos ou capitalistas.
Alguns comentaristas argumentam que, embora o crescimento econômico sob o capitalismo levou a uma democratização no passado, não poderá fazê-lo no futuro, como os regimes autoritários têm sido capazes de gerir o crescimento econômico sem fazer concessões a uma maior liberdade política.[55][56] Estados que têm grandes sistemas econômicos capitalistas têm prosperado sob sistemas políticos autoritários ou opressores. Singapura, que mantém uma economia de mercado altamente aberta e atrai muitos investimentos estrangeiros, não protege certas liberdades civis, como a liberdade de opinião e de expressão. O setor (capitalista) privado na República Popular da China tem crescido exponencialmente e prosperou desde o seu início, apesar de ter um governo autoritário. O governo de Augusto Pinochet no Chile, levou ao crescimento econômico através de meios autoritários para criar um ambiente seguro para investimentos e o capitalismo.
Em resposta às críticas do sistema, alguns defensores do capitalismo têm argumentado que suas vantagens são apoiadas por pesquisas empíricas. Índices de Liberdade Econômica mostram uma correlação entre as nações com maior liberdade econômica (como definido pelos índices) e pontos mais altos em variáveis ​​como renda e expectativa de vida, incluindo os pobres, nessas nações.

Leonardo Amorin

10 de dez. de 2011

Vamos Criticar?

Então o capitalismo tem se mostrado "Eficaz" na maioria dos países em quem ele foi implantado.Mas as pessoas se esquecem que para haver algum tipo de regime tem de existir democracia que é quase uma utopia não me lembro qual filosofo disse que democracia é proporcionar a todos as mesmas condições de partida.O que não aconteceu com capitalismo e nem com nenhum tipo de regime.Mas apesar do capitalismo ter lá sua inúmeras vantagens as pessoas não se atentam para a lavagem cerebral e manipulação que sofrem diariamente dentro de suas casas.O capitalismo praticamente nos trasnforma em marionetes e maioria de nós não lutamos contra isso,engolimos goela baixo todo o lixo que despejam para nós todos os dias.O capitalismo nos faz acredita por meio de propagandas que determinado produto te faria alguem mais feliz,um carro te conferiria poder,um jogo te conferiria status.E nós compramos a ideia que eles querem vender cada vez mais fácil.Aí vem a pergunta qual lado ruim disso?
Bem se alguem gosta de ser marionete nenhum,mas cada vez que compramos as ideias que eles vendem deixamos de ter um pouco de opinião e capacidade de decisão passamos a ser ovelhas domesticadas que aceitam a pior ração!Que não nos tornemos essas ovelhas.

Cpitalismo

O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos; decisões sobre oferta, demanda, preço, distribuição e investimentos não são feitos pelo governo, os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas. É dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo. O termo capitalismo foi criado e utilizado por socialistas e anarquistas (Karl Marx, Proudhon, Sombart) no final do século XIX e no início do século XX, para identificar o sistema político-econômico existente na sociedade ocidental quando se referiam a ele em suas críticas, porém, o nome dado pelos idealizadores do sistema político-econômico ocidental, os britânicos John Locke e Adam Smith, dentre outros, já desde o início do século XIX, é liberalismo.
Alguns definem o capitalismo como um sistema onde todos os meios de produção são de propriedade privada, outros o definem como um sistema onde apenas a "maioria" dos meios de produção está em mãos privadas, enquanto outro grupo se refere a esta última definição como uma economia mista com tendência para o capitalismo. A propriedade privada no capitalismo implica o direito de controlar a propriedade, incluindo a determinação de como ela é usada, quem a usa, seja para vender ou alugar, e o direito à renda gerada pela propriedade. O capitalismo também se refere ao processo de acumulação de capital. Não há consenso sobre a definição exata do capitalismo, nem como o termo deve ser utilizado como categoria analítica. Há, no entanto, pouca controvérsia que a propriedade privada dos meios de produção, criação de produtos ou serviços com fins lucrativos num mercado, e preços e salários, são elementos característicos do capitalismo] Há uma variedade de casos históricos em que o termo capitalismo é aplicado, variando no tempo, geografia, política e cultura.
Economistas, economistas políticos e historiadores tomaram diferentes perspectivas sobre a análise do capitalismo. Economistas costumam enfatizar o grau de que o governo não tem controle sobre os mercados (laissez faire) e sobre os direitos de propriedade. A maioria[ dos economistas políticos enfatizam a propriedade privada, as relações de poder, o trabalho assalariado e as classes econômicas.[10] Há um certo consenso de que o capitalismo incentiva o crescimento econômico enquanto aprofunda diferenças significativas de renda e riqueza. O grau de liberdade dos mercados, bem como as regras que definem a propriedade privada, são uma questões da política e dos políticos, e muitos Estados que são denominados economias mistas.

Next Série!

Então pessoas a partir de hoje vou começar a falar de tipos de governo,tipos de poder e tipos de politica para cada semana,falarmos sobre alguns deles..Sobre seus pros e contras mas antes farei algumas postagens esclarecendo como são e como funcionam.Por que não dá pra discutir e conhecer.