30 de nov. de 2011

Precisa-se de mudanças!

Então depois de ler esse ultimo texto (Que assim aconteça!?) fico me perguntando e pergunto a vocês se no caso de termos um sistema falho não seria o caso de ao invés de ficarmos aprovando medidas que aparentemente vão mudar alguma coisa  por que não trocamos o sistema falho por um que realmente funcione?
Leonardo Amorin

Que assim aconteça!?

"A remuneração do sistema da educação em Minas Gerais é um sistema muito antigo. É um sistema, na realidade, que existe há muitas décadas. E esse sistema é um sistema pouco claro, é um sistema que não permite uma clareza total em relação à remuneração como um todo. Ele se compõe de um vencimento básico acrescido de diversas parcelas, diversas gratificações e adicionais, formando um verdadeiro emaranhado remuneratório, de difícil compreensão e que leva também a muitas dúvidas de natureza jurídica e de interpretação e até mesmo de difícil aplicação pelo sistema da Secretaria da Educação e do Planejamento.

Em 2008, houve um fato novo que é a aprovação pelo Congresso Nacional de uma nova Lei Federal do piso salarial para os professores. Essa norma afeta aos estados e aos municípios e todos estão avaliando seus impactos neste momento. Em Minas Gerais, em 2010, para o cumprimento integral dessa legislação, o Estado realizou um acordo com o Sind-UTE e apresentou à Assembleia Legislativa, que também aprovou, uma nova sistemática de remuneração para os servidores da Educação em Minas Gerais. Através de uma parcela única, mais clara, de maneira mais objetiva. Para ter uma ideia, a Lei Federal determina para o ingresso nível médio de escolaridade o valor de R$ 1.187,00 por 40 horas semanais.

A nova norma do subsídio em Minas determinou o valor de R$ 1.122,00 para 24 horas semanais. Ou seja, 57% a mais do que aquele valor estabelecido no piso salarial federal. Essa norma significou, essa nova sistemática, significou um aumento da folha de pessoal da Educação, neste ano de 2011, a partir de 1º de janeiro, de R$ 1 bilhão e 400 milhões de reais, num reajuste médio de cerca de 20% para os servidores do quadro da Educação, que se somou aos 10% que foi concedido no ano passado para os servidores. Esse novo sistema, chamado subsídio, é previsto na Constituição Federal, e é concedido em diversos estados, tanto para a Educação, como para outras tantas categorias de servidores públicos. Em Minas Gerais, 62% de todo pessoal da Educação optou por permanecer no novo sistema de remuneração por subsídio.

[...]Em síntese, gostaria que as senhoras e os senhores observassem, em primeiro lugar, o Governo está permanentemente aberto para negociação com o sindicato, aliás, foi assim e tem sido assim com os diversos sindicatos de todas as categorias de servidores públicos. Todavia, essa negociação deve ser feita de boa fé, com base na realidade da responsabilidade fiscal e com base na possibilidade de pagamento do Estado. Aliás, vivemos hoje, no Brasil e no mundo, um momento de atenção com a crise econômica que se avizinha.

Com base nisso e nessa boa fé, o Governo voltará a solicitar ao senhor Procurador Geral de Justiça, chefe do Ministério Público do Estado, que convide o sindicato e o Governo para chegarmos a uma posição de equilíbrio, volto a dizer, com base nas possibilidades reais do Tesouro do Estado e da possibilidade da responsabilidade fiscal de Minas Gerais. Vamos continuar fundamentalmente preocupados com os alunos e suas famílias, adotando as medidas que já mencionei para minimizar as consequências da paralisação parcial. "

Antônio Anastasia

Leonardo Amorin

Inflação e juros!

Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. Inflação é o oposto de deflação. Índices de preços dentro de uma faixa entre 2 a 4,5% ao ano é uma situação chamada de estabilidade de preços. Inflação "zero" não é o que se deseja, pois pode estar denunciando a ocorrência de uma estagnação da economia, momento em que a renda e, consequentemente, a demanda, estão muito baixas, significando alto desemprego e crise.
Como se sabe o Brasil é um dos países onde mais se paga juros no mundo, mas não se pode comparar o Brasil com a Alemanha, por exemplo, que tem um histórico de austeridade. Comparado o Brasil com os países da América latina percebe-se que a taxa de juros diminui um pouco e a inflação também apesar de ainda continuar alta. Os empresários brasileiros dizem que temos de cortar os juros imediatamente isso é inviável até por que se os juros estivessem assim tão altos a inflação não estaria tão elevada. Mas enquanto os empresários e os economistas e os políticos decidem o que fazer sempre sobra para nós consumidores pagar o pato, ou seja, enquanto eles não se decidem a taxa de juros deixa cada vez mais gente sem dinheiro.

Leonardo Amorin

24 de nov. de 2011

Positivismo



Temos que começar de algum lugar!Então se o começo é a discussão acalorada em volta de cidadania, politica, economia já começamos bem, se é um fator que nos confere gás e força de vontade de não desistir quando se vê uma juventude pensante pôr menor que ela seja, mas todo inicio tem de ter um fim, e toda evidenciação de fatos tem de ter uma mudança dos fatos. Por que por mais saudável que seja, discutir sobre todos esses aspectos nunca se chega a um resultado que agrada a maioria, se não fizermos algo para mudarmos os fatos que discordamos. Então tendo uma visão simplista e humana das causas político/ econômicas que temos nesse país, e os jovens parados. Ainda sim  vejo uma centelha de esperança brilhar no olho de cada jovem pensante que tem vontade de fazer a diferença nesse país. A palavra de ordem é vontade com conhecimento e segurança tudo se conquista até mesmo o ideal utópico de cidadania. O que tem de mudar é essa aceitação por osmose de tudo que a mídia burguesa empurra goela a baixo do nosso povo. Já passamos do momento de  só  expor os fatos. Chegou a hora de mudarmos o que está errado começando de qualquer forma. Esse texto desesperado de atenção de um jovem aspirante a lutador, desse jovem que sinceramente acredita que ainda temos tempo, vontade e condições de fazer alguma coisa para alcançarmos padrões políticos mais decentes, transparência politica e consciência politica. Já uma tentativa, e como tentativa merece todo o respeito e consideração. Então aqui fica o pedido vamos levantar e vamos nos fazer ouvir não vamos permitir que se criem mais ovelhas que aceitam tudo de bom grado não vamos perder o pouco que conquistamos e vamos lutar por tudo que ainda temos de melhorar. Fica meu pedido de sempre haver em cada coração uma faísca de positivismo.




Leonardo Amorin

21 de nov. de 2011

Monopólio de Fé


Ultimamente número de pessoas que frequenta a igreja evangélica está aumentando. E isso é um fator preocupante, por que se analisarmos o caminho que o mundo moderno está seguindo e as tantas lutas pelos direitos, feministas, homossexuais e de cunho moral / libertacional que o mundo vem alcançando vamos perceber que os princípios da igreja evangélica vão à contra mão de todos esses direitos e um aumento do numero de fieis,tanto na sociedade civil quanto na jurídica impediria que muitas leis de benefícios parassem os “revolucionários liberalistas de esquerda “desse país ”“. E não é só a igreja evangélica a Católica que com uma fortuna absurda para sustentar com regalias seus padres, bispos e papa gasta uma verdadeira fortuna com o dinheiro dos dízimos, apenas as igrejas de sete lagoas faturam por volta de dois milhões ao mês. E enquanto o papa mora em uma cidade toda banhada a ouro, as favelas crescem ao redor do vaticano. Mas essas noticias a imprensa não divulga, mais uma vez caímos na imprensa vinculada a partidos políticos e religiosos. A igreja evangélica vende lugares no céu, a Católica é uma das mais hipócritas, e olhem só essas são as duas principais religiões mundiais. O que preocupa é o fato de que a maioria das pessoas se deixam influenciar e pagam dízimos absurdos a essas igrejas quando na casa de seus vizinhos falta comida e seus pastores chegam e igreja em veículos aéreos e moram em uma cobertura no exterior. Além do mis eles ainda convencem de que se você ganha salário mínimo é por que Deus quis assim. Eles estão criando novas ovelhas e nós no precisamos disso, justo agora que estamos começando a nos libertar!
Leonardo Amorin

15 de nov. de 2011

Vamos Trocar "upp" por "udd'?

Parabéns para a eficiencia da area de inteligencia da policia civil brasileira pelo exito no cumprimento da tarefa de pacificar as favelas.Mas não vamos falar disso,eu propronho um plano que tal além de fornecer apenas segurança, nosso governo não oferece,educação,saúde,infraestrura básica e afins?
Oferecer segurança e tirar os bandidos de uma favela é sim muito importante,mas além de segurnça os moradores precisão de educação de qualidade e saúde além de saneamento BÁSICO que não se tem.Então antes  de mais nada é preciso alertar para as melhoras que ainda precisam ser feitas, e isso não só para as favelas isso para o país inteiro que ainda sofre com a falta de um alicerce social verdadeiramente forte.Então seria bastante interessante implantarmos no resto do país algumas "udds","Unidade de Desenvolvimento".Que é o que esse país precisa.Fornecer o BÁSICO primeiro.Que e o'que falta. Como uma das maiores potencias emergentes do mundo ainda registra casos de morte por diarreia?

Leonardo Amorin

14 de nov. de 2011

Vote na web - projeto interessante(!)


Estava lendo o Jornal Estado de Minas onde uma notícia chamava atenção a um site chamado "Vote na web": http://www.votenaweb.com.br. O site tem o propósito do internauta votar em projetos de leis que estão em pauta no STF, ou mesmo no cenário político brasileiro, formando gráficos sobre a opinião daqueles indivíduos que tiveram interesse em interagir com o site. 

O site disponibiliza gráficos das votações - divididos em estados brasileiros - para o internauta se atualizar quanto aos projetos e quanto às votações dos outros integrantes, sejam eles cidadãos ou políticos - e o mais interessante - é que o internauta pode justificar o seu voto, o que fica disponivel para todos.

Sobre política, não adianta apenas criticar sem conhecer, então, para sermos justos com nosso voto e também ao reclamar ou elogiar partidos e candidatos, temos pelo menos quenos infromar sobre os mesmos, para formar argumentos contra ou a favor dos mesmos. 

Fica aí a dica do site!


Fabiana Almeida

13 de nov. de 2011

Economia e política


Alguns economistas, como John Stuart Mill ou Leon Walras, defenderam a idéia de que a produção de riqueza não deveria ser limitada à sua distribuição. A produção estaria mais no campo da "economia aplicada" enquanto a distribuição na "economia social" e seria em grande medida uma questão política.[
A economia per se, como ciência social, não se baseia em atos políticos de qualquer governo ou outra organização política, no entanto, muitos políticos ou indivíduos em posições de mando que podem influenciar as vidas de outras pessoas são conhecidas por usarem arbitrariamente uma infinidade de conceitos da teoria econômica e retórica como veículos para legitimizar agendas e sistemas de valor, e não limitam suas observações aos assuntos relevantes para as suas responsabilidades. A íntima relação de teoria e prática econômica com a política é um foco de disputas que pode nublar ou distorcer as idéias originais mais despretenciosas da economia, e é frequentemente confundida com agendas sociais específicas e sistemas de valor.
Questões como a independência do banco central, políticas do banco central e retórica nos discursos de presidentes do banco central sobre as premissas das políticas macroeconômicas (monetária e fiscal) dos Estados, são focos de dissenso e criticismo.

Leonardo Amorin

Política relacional

A esfera da política é a da relação amigo-inimigo. Nesse sentido, a origem e de aplicação da política é o antagonismo nas relações sociais e sua função se liga à atividade de associar e defender os amigos e de desagregar e combater os inimigos. Há conflitos entre os homens e entre os grupos sociais, entre esses conflitos, há alguns notáveis pela intensidade que são os conflitos políticos. As relações entre os grupos instigadas por esses conflitos, agregando os grupos internamente ou os confrontando entre si, são as relações políticas. O conflito mais amplo, entre grupos consubstanciados em Estados, é a - guerra - nesse sentido tida como a continuação da política por outros meios, no dizer de Clausewitz.

Leonardo Amorin

8 de nov. de 2011

Política, moral e ética

A crise política sem fim e sem precedentes sugere algumas reflexões sobre o problema da ética na política. Nenhuma profissão é mais nobre do que a política porque quem a exerce assume responsabilidades só compatíveis com grandes qualidades morais e de competência. A atividade política só se justifica se o político tiver espírito republicano, ou seja, se suas ações, além de buscarem a conquista do poder, forem dirigidas para o bem público, que não é fácil definir, mas que é preciso sempre buscar. Um bem público que variará de acordo com a ideologia ou os valores de cada político, mas o qual se espera que ele busque com prudência e coragem. E nenhuma profissão é mais importante, porque o político, na sua capacidade de ladrão que destroe instituições roubando decisões da vida do povo, pode ter uma má influência sobre a vida das pessoas maior do que a de qualquer outra profissão.
A ética da política não pode ser diferente da ética da vida pessoal. E além de observar os princípios gerais, como não matar ou não roubar, o político deve mostrar ao povo que o elegeu sua capacidade de defender o bem comum, e o bem estar de toda a sociedade, sem se preocupar com o simples exercício do poder. Além de não distinguir, de qualquer forma, os demais membros da sociedade, deve ser capaz de mostrar à esses membros que assume a responsabilidade pela consecução deste objetivo. Exerce assim, o que se convencionou chamar da "ética da responsabilidade".
E a ética da responsabilidade leva em consideração as consequências das decisões que o político adota. Em muitas ocasiões, o político pode ser colocado frente a dilemas morais para tomar decisões. Mas, o político ciente, de sua obrigação com a ética da responsabilidade, sabe que não deve subverter seus valores e, muito menos aqueles que apresentou para seus eleitores.

Leonardo Amorin

Política Significado clássico e moderno

O termo política, que se expandiu graças à influência de Aristóteles, para aquele filósofo categorizava funções e divisão do Estado e as várias formas de Governo, com a significação mais comum de arte ou ciência do Governo; desde a origem ocorreu uma transposição de significado das coisas qualificadas como político, para a forma de saber mais ou menos organizado sobre esse mesmo conjunto de coisas.
O termo política foi usado, a seguir, para designar principalmente as obras dedicadas ao estudo daquela esfera de atividades humanas que se refere de algum modo às coisas do Estado: Política methodice digesta, exemplo célebre, é obra com que Johannes Althusius (1603) expôs uma das teorias da consociatio publica (o Estado no sentido moderno da palavra), abrangido em seu seio várias formas de consociationes menores. Na época moderna, o termo perdeu seu significado original, substituído pouco a pouco por outras expressões como ciência do Estado, doutrina do Estado, ciência política, filosofia política, passando a ser comumente usado para indicar a atividade ou conjunto de atividades que, de alguma maneira, têm como termo de referência a pólis, ou seja, o Estado.

Leonardo Amorin

Educação o alicerce que o país não tem.


"Hoje vou começar a bater em uma tecla que a muito tempo em conversas bastantes acaloradas e ricas em conteúdo ando discutindo com meus amigos, que tal falarmos de politica ,economia e afins?
Se tiverem lido até essa linha suponho que irão ler até o final,então como eu sou pecador como todo mundo me recuso a falar do progresso brasileiro e do nosso preparo pra suportar a crise que vai assolar o mundo,vou falar aqui dos pontos ruins que podemos melhorar por que afinal de contas um país só vai pra frente se seus moradores reclamam e não por fazermos festa por qualquer faxina que a primeira presidenta  deste país anda fazendo.Então vamos ser bastante simplistas e começar falando apenas daqui de dentro por poucas linhas vamos esquecer as tragédias fora do Brasil.Temos uma lista infindável de assuntos que estão nos causando problemas que poderíamos dissecar aqui mais acho muito digno começarmos pela educação que afinal de contas é o alicerce de tudo.Então é impossível falar de educação sem falar desta greve que aconteceu a mais de dois meses com o objectivo de aumento de salário e segurança na sala de aula, desde-já quero que os professores saibam que até metade do caminho vocês tem meu total apoio por que em um país de mentes gordas e acomodadas vocês vão pra rua lutar pelos seus direitos ainda não conheço classe brasileira mais batalhadora, mas por outro lado é inadimissivel que seus alunos fiquem períodos tão extensos sem aula ,não dá pra mudar em tão pouco tempo o descaso do governo para com educação que já vem de anos. Por que além de termos escolas publicas que mais parecem chiqueiros contando com algumas escolas que servem uma verdadeira lavagem para seus alunos,ainda temos de lutar para que vocês professores ganhem mais, infelizmente vocês escolheram ser professores em um país onde educar não parece ser motivo de orgulho nem mesmo para alguns de vocês e não será com alguns meses de greve que vocês resolverão o problema de anos de descaso gorvanemtal,então vamos apelar para o sindicato parar de barrar as tentativas de aumento do governo,o piso salarial de vocês já aumentou ,vocês perderam alguns direitos mais não se pode ter tudo e não sejam ingénuos ,voltem para as salas de aula e formem os futuros governantes que batalharão por um país menos corrupto."

Leonardo Amorin

 

Para entendermos política.

Política denomina arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa). Nos regimes democráticos,a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas européias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência do governo dos Estados".[2]
O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.

Leonardo Amorin